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etevaldo e rodolfo,Desafie-se em Batalhas Ao Vivo com a Hostess, Curtindo Jogos em HD que Trazem Diversão Sem Fim e Momentos de Grande Estratégia e Habilidade..# Villa LL, Costa RLR, Petta C A, Andrade RP, Ault KA, Giuliano AR, Wheeler CM, Koutsky LA, Malm C, Lehtinen M, Skjeldestad FE, Olsson S-E, Steinwall M, Brown DR, Kurman RJ, Ronnett BM, Stoler MH, Ferenczy A, Harper DM, Tamms GM, Yu J, Lupinacci L, Railkar R, Taddeo FJ, Jansen KU, Esser MT, Sings HL, Saah AJ, Barr, E. ''' Prophylactic Quadrivalent Human Papillomavirus (Types 6,11,16 and 18) L1 Virus-Like Particle Vaccine in Young Women: a randomized, double-blind, placebo-controlled multicentre phase II efficacy trial'''. ''Lancet Oncology.'' 6(5):271-278, 2005.3,Muitas estratégias de comunicação são recomendadas quando se interage com pais hesitantes quanto às vacinas. Isso inclui estabelecer um diálogo honesto e respeitoso; reconhecer os riscos de uma vacina mas apresentá-los contra os riscos de uma doença; levar os pais a fontes reputáveis de informações sobre vacina; e manter contato contínuo com famílias antivacinas. A Academia Americana de Pediatria recomenda que provedores de saúde abordem diretamente as preocupações dos pais sobre as vacinas quando questionados sobre sua eficácia e segurança. Recomendações adicionais incluem pedir permissão para compartilhar informações; manter um tom conversativo (ao invés de formal); não gastar muito tempo desmascarando mitos específicos (isso pode ter o efeito oposto de fortalecer o mito para a pessoa); focar nos fatos e simplesmente identificar o mito como falso; e manter a informação o mais simples possível (se o mito parecer mais simples que a verdade, pode ser mais fácil para as pessoas aceitá-lo). Histórias e anedotas (por exemplo, sobre a decisão de vacinar seus próprios filhos) podem ser ferramentas poderosas para conversas sobre vacinas. Um médico geral da Nova Zelândia tem usado uma história em quadrinhos, ''Jenny & the Eddies'', tanto para educar as crianças sobre vacinas quanto para resolver as preocupações de seus pacientes através de conversas abertas, sinceras e não-hostis, concluindo "eu sempre escuto o que as pessoas tem a dizer sobre qualquer assunto. Isso inclui a hesitação em vacinar. Isso é um lugar muito importante para melhorar a relação terapêutica. Se eu vou mudar a atitude de alguém, eu primeiro preciso ouvi-lo e ter a mente aberta." A força percebida da recomendação, quando vinda de um profissional da saúde, também parece influenciar a vacinação, com recomendações que parecem mais fortes resultando em taxas mais altas de vacinação..
etevaldo e rodolfo,Desafie-se em Batalhas Ao Vivo com a Hostess, Curtindo Jogos em HD que Trazem Diversão Sem Fim e Momentos de Grande Estratégia e Habilidade..# Villa LL, Costa RLR, Petta C A, Andrade RP, Ault KA, Giuliano AR, Wheeler CM, Koutsky LA, Malm C, Lehtinen M, Skjeldestad FE, Olsson S-E, Steinwall M, Brown DR, Kurman RJ, Ronnett BM, Stoler MH, Ferenczy A, Harper DM, Tamms GM, Yu J, Lupinacci L, Railkar R, Taddeo FJ, Jansen KU, Esser MT, Sings HL, Saah AJ, Barr, E. ''' Prophylactic Quadrivalent Human Papillomavirus (Types 6,11,16 and 18) L1 Virus-Like Particle Vaccine in Young Women: a randomized, double-blind, placebo-controlled multicentre phase II efficacy trial'''. ''Lancet Oncology.'' 6(5):271-278, 2005.3,Muitas estratégias de comunicação são recomendadas quando se interage com pais hesitantes quanto às vacinas. Isso inclui estabelecer um diálogo honesto e respeitoso; reconhecer os riscos de uma vacina mas apresentá-los contra os riscos de uma doença; levar os pais a fontes reputáveis de informações sobre vacina; e manter contato contínuo com famílias antivacinas. A Academia Americana de Pediatria recomenda que provedores de saúde abordem diretamente as preocupações dos pais sobre as vacinas quando questionados sobre sua eficácia e segurança. Recomendações adicionais incluem pedir permissão para compartilhar informações; manter um tom conversativo (ao invés de formal); não gastar muito tempo desmascarando mitos específicos (isso pode ter o efeito oposto de fortalecer o mito para a pessoa); focar nos fatos e simplesmente identificar o mito como falso; e manter a informação o mais simples possível (se o mito parecer mais simples que a verdade, pode ser mais fácil para as pessoas aceitá-lo). Histórias e anedotas (por exemplo, sobre a decisão de vacinar seus próprios filhos) podem ser ferramentas poderosas para conversas sobre vacinas. Um médico geral da Nova Zelândia tem usado uma história em quadrinhos, ''Jenny & the Eddies'', tanto para educar as crianças sobre vacinas quanto para resolver as preocupações de seus pacientes através de conversas abertas, sinceras e não-hostis, concluindo "eu sempre escuto o que as pessoas tem a dizer sobre qualquer assunto. Isso inclui a hesitação em vacinar. Isso é um lugar muito importante para melhorar a relação terapêutica. Se eu vou mudar a atitude de alguém, eu primeiro preciso ouvi-lo e ter a mente aberta." A força percebida da recomendação, quando vinda de um profissional da saúde, também parece influenciar a vacinação, com recomendações que parecem mais fortes resultando em taxas mais altas de vacinação..